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Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Fortunata Armanini EMMFA

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Como trabalhar os números de 1 a 10 com a parlenda "A galinha do vizinho"

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=36769

Como trabalhar os números de 1 a 10 com a parlenda "A galinha do vizinho"


A escolha desta aula foi feita devido a sua maneira prática de fazer com que os alunos aprendam os números de forma lúdica e prazerosa.
A aula sobre contagem dos números de 1 a 10 com a parlenda "A galinha do vizinho", é uma aula que desenvolve o raciocínio lógico - matemático e a construção do conceito de números através da ludicidade, assim como a expressão oral das crianças e a assimilação e relação entre número e quantidade. Podendo-se trabalhar além da contagem a ordem crescente e decrescente dos numerais.
Marina - EMMFA

Planejando a Atividade Lúdica

terça-feira, 22 de novembro de 2011

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ESTIMULAR A LEITURA E A ESCRITA ATRAVÉS DE HISTÓRIAS

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=36791
A fábula da Dona Baratinha, é ainda uma história que encanta o público infantil e, em sala de aula, oportuniza um rico trabalho, perpassando por diversos conteúdos.
Para iniciar o trabalho com a história e incentivar a escrita dos alunos, a sugestão é a reescrita do convite do casamento da Dona Baratinha. A feijoada é outro ponto marcante da história, por isso você poderá usá-la também como um meio para incentivar e contextualizar a leitura e a escrita. Inicie este momento organizando os alunos em rodinha para que possam socializar a tarefa de casa, mostrando e contando um pouco das receitas de feijoada que trouxeram.
Como a feijoada é uma receita mais complexa e a execução com os alunos seria muito difícil e cara, a opção para que eles possam, ao mesmo tempo, trabalhar com o gênero textual receita e também vivenciá-la, é a confecção de uma Musse de maracujá.
Achei uma aula muito interessante, prática e prazerosa para estimular os alunos. Através desta aula você poderá trabalhar:
_Produzir pequenos textos;
-Melhorar o vocabulário;
-Desenvolver a oralidade;
-Desenvolver o gosto pela leitura;
-Ampliar a habilidade de ouvir;
-Melhorar o desempenho da escrita ortográfica;
-Desenvolver o raciocínio lógico matemático;
-Conhecer o gênero textual receita;
-Utilizar grandezas, medidas, números e operações em seu cotidiano.

Por Marilda Signor

Conhecendo os repositórios de materiais digitais


ÁRVORE DA PALAVRA – ALÉM DE UMA TRADIÇÃO NATALINA
Autor e Co-autor(es)
MESQUITA - RJ E M LOURDES FERREIRA DE CAMPOS
Co-autor(es)
Simone Alencastre e Gloria Maria
Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Língua escrita: prática de leitura
Ensino Fundamental Inicial
Pluralidade Cultural
Linguagens da pluralidade nos diferentes grupos étnicos e culturais do Brasil
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Aspectos gramaticais
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Língua escrita: prática de produção de textos

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Valorizar e respeitar as diversas etnias e suas diferenças culturais;
• Desenvolver novos conceitos e procedimentos a partir da reflexão sobre outra cultura;
• Conhecer os usos e funções sociais da escrita;
• Escrever segundo o princípio alfabético e as regras ortográficas;
• Planejar a escrita considerando o tema central;
Duração das atividades
1 aula - 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Ser leitor e escritor iniciante.
Estratégias e recursos da aula
Leia em capítulos, o livro “A Semente que veio da África”, de Heloisa Pires Lima. A resenha pode ser encontrada no seguinte site:

Uma dica é sempre apresentar um resumo oral da leitura do dia anterior para situar as ações que serão delineadas. Isso ajuda a construir uma linha de entendimento da história e com isso prender a atenção dos ouvintes.

O livro trás três lendas sobre o baobá, advindas da Costa do Marfim, de Moçambique e da França.

Leia também sobre as tradições da árvore de natal:

Lembre-os que são olhares sobre o mesmo ser vivo, “árvore”, em culturas muito diferentes. Busque, na oralidade, que eles descubram os pontos consonantes e divergentes entre as representações que a cultura européia e africana dão a esse elemento.

Deve-se transformar esse debate em um texto coletivo com as conclusões da turma, para fins de registro no caderno e posteriormente para ser utilizado como texto explicativo que acompanhará o encerramento da atividade.

Com a participação deles, retire listas de palavras que definam a representação do Baobá e do Pinheiro, no imaginário desses povos. Exponha essas listas no mural da sala.

Organize um passeio onde seja possível encontrar as duas árvores. No Rio de Janeiro, o Jardim Botânico é a melhor opção. Tire muitas fotos. Caso não seja possível, organize uma exposição de ilustrações das duas espécies. No próprio livro, já citado, há um acervo de fotos do Baobá. A internet pode também ser um bom caminho para conseguir as imagens.
As imagens (fotos ou ilustrações) geram um trabalho de escrita de legendas, onde os alunos em duplas produtivas, com níveis próximos de conhecimentos sobre a escrita, produzem uma frase que sintetiza a imagem. A exposição no mural de classe dará um colorido especial  para a sala de aula.

Com a aproximação do Natal, é uma época propícia para pedir que as crianças construam as árvores (o pinheiro e o baobá) de material de sucata (há várias sugestões na internet) ou outras técnicas artísticas e que afixem as palavras (contidas nas listas) em formas de bolas natalinas e frutos (de papel colorido, jornal, etc.) que sintetizem a relação dessas culturas com esses símbolos. As palavras podem ser construídas de várias formas: Escrita com intervenção, escrita em dupla, alfabeto móvel, etc. O importante que a escrita da palavra não seja uma simples cópia da lista que está no mural.

As duas árvores ficarão embelezando a sala ou os corredores da escola, assim como o mural de fotos e legendas e texto coletivo explicando as razões do trabalho.
Recursos Complementares
Sites:
Avaliação
A avaliação deverá feita durante toda a realização das atividades, observando os avanços das hipóteses de escrita e de leitura , as atitudes e disposições favoráveis à produção e as relações éticas e afetivas que permearam todas as etapas das atividades

Por Micheli Canova Hickmann

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=36170


Olá pessoal sou a Prof. Elisabete dos Santos, pesquisando achei esta aula super interessante e estou disponibilizando para vocês espero que gostem.

O que o aluno poderá aprender com esta aula

  1. Possibilitar que os alunos pesquisem e discutam a utilização da água em suas vidas;
  2. Integrar imagem e texto na pesquisa sobre o uso da água, a partir da utilização dos softwares KPresenter e Kolour Paint;
  3. Refletir sobre os momentos de desperdício da água em nossas rotinas diárias, de modo a tentar evitá-los.
  4. Duração das atividades
    aproximadamente 4 horas
  5. estratégias e recursos da aula
Mozilla Firefox[ Iniciar > Aplicativos > Internet > Mozilla Firefox ]
Kpresenter [Iniciar > Aplicativos > Kpresenter]
KolourPain[ Iniciar > Aplicativos > Aplicações Gráficas > KcolourPaint ]
 Para os professores
 É interessante refletir e conversar com os alunos sobre os modos como a água influencia nossa vida. Para tanto, o professor pode iniciar sua pesquisa pensando sobre a relevância da água para o nosso organismo - http://www.erhnam.com/artigos/agua-fonte-vida.html - para então partir ao estudo referente à importância da água para o meio ambiente - http://flavionogueira.wordpress.com/agua/agua-vida/.
A partir da observação do cartaz, algumas questões podem ser levantadas:
1. O que você vê na imagem?
2. Como a água influencia as atividades que estão representadas no cartaz?
3. Em quais atividades você usa a água todos os dias?
Após a discussão, o professor pode pedir que os alunos, em duplas, pesquisem na internet as funções da água na saúde e no meio ambiente.
Os sites abaixo podem ser sugeridos para a pesquisa dos alunos:
A seguir, eles fazem um apanhado das informações encontradas, abrem o KPresenter  [Iniciar > Aplicativos > Kpresenter] e criam uma apresentação com slides sobre o conteúdo que pesquisaram. Enfatize com os alunos a importância de eles utilizarem tanto imagens quanto textos para enriquecerem suas apresentações.
Finalmente, os alunos apresentarão à turma suas criações no Kpresenter.
Se gostaram desta aula podem acessar maiores detalhes no site abaixo:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=36170

Produção textual

Apresentar aos alunos uma história em quadrinhos com o tema sobre meio ambiente.Este recurso sempre é muito atrativo para os alunos.Podendo trabalhar de forma interdisciplinar com Artes na confecção dos quadrinhos ou usar o recurso do Toondoo.Deve -se trabalhar com dois personagens e avaliar a criatividade,ortografia ,o diálogo e o conteúdo do texto.


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=860

Prof. Marcia Lucietto

Água, o mundo com ela...o mundo sem ela

          Se você com eu, é um apaixonado pela natureza e por este incrivel Planeta a "TERRA", com certeza você vai ficar chocado ao assistir este vídeo, que retrata de maneira muito interessante o triste caminho no qual estamos conduzindo nosso adorável planeta.
         Observe com atenção a mensagem, e não esqueça que somos os únicos responsáveis pela nossa permanência e existência neste planeta.
          Aproveite para curtir a linda música que pode servir de fonte de reflexão.
Prof. Elisabete dos Santos

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Consumismo versus Planeta Terra


Na sociedade da cultura de consumo de hoje você é reconhecido pelo seu padrão de consumo. Eu preciso comprar coisas que não são necessárias para sobrevivência imediata, mas  necessárias para ser reconhecido. É necessário possibilitar espaços de relacionamento onde o critério de reconhecimento não seja através do consumo. As regras de mercados não podem ser as únicas regras. E mesmo as pessoas que tem acesso ao consumo têm a experiência de um reconhecimento humano e verdadeiro, não através do padrão de consumo. Pode-se trabalhar o consumismo exagerado e o cuidado com o planeta e a valorização do trabalho como condição de dignidade ao ser humano, pois parece que o consumo assumiu o papel de dignificar o homem. Produção textual seria uma boa proposta de atividade.
Postado por Profª Marcia Lucietto

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O Xadrez das Cores

Estava precisando algo diferente que chamasse atenção para trabalhar a “Consciência Negra” com os alunos da 5ª Série na disciplina de português e assistindo o filme “O Xadrez das Corestive a grande felicidade e fiquei entusiasmada com a riqueza de informações oferecidas para se trabalhar em sala de aula.
Diante da nossa pluralidade cultural e a obrigatoriedade de tratarmos tais assuntos em sala de aula, trabalhar com o filme, a respeito de diversas situações da nossa sociedade de consumo, da “Desigualdade, Criminalidade, Racismo, Pobreza e a Falta de Respeito”, diante do preconceito, da falta de amor ao próximo, a ausência de fé a qual tem prejudicado o respeito para com o outro, e tantos outros valores que com o decorrer da aula vão surgindo.
O filme retrata a situação de alguns alunos frente à família em que estão inseridos.
Espero que minha aula seja proveitosa como meu entusiasmo diante do filme.
E para acabar a aula e descontrair, nada como um jogo de xadrez como elemento facilitador da aprendizagem contribuindo para desenvolver o raciocínio lógico dos alunos.

Postado por: Élcida R. Gelain

A Bonequinha Preta




   
           
        Com este vídeo podemos trabalhar tantas coisas boas com nossos alunos. A

 questão da desobediência, do amor, do egoísmo e até a questão das nossas raças.



Lembrando que o dia 20 de novembro é o dia da "Consciência Negra".



Sugestões de Atividades:


*  Fazer com os alunos um mural com desenhos da bonequinha preta.





 
*  Montar um quebra cabeça da bonequinha, fazer colagens, dobraduras, pintura a

dedo, modelagem, alinhavo...



*  Fazer uma bonequinha de pano para cada um e deixar que vistam a

 roupinha nela.

 
* Trabalhar os valores, o amor, o egoísmo, a questão de sermos diferentes com

 relação a cor, mas que somos todos iguais perante Deus, trabalhe o respeito ao

próximo, a amizade, etc...

*  Montar um painel com fotos do rosto dos alunos e rostos de recorte de revistas,

 mostrando que todos somos diferentes em relação a cor, mas que somos iguais

perante Deus;

* Diversas outras atividades que irão surgir no decorrer do trabalho;

* O livro: A Bonequinha Preta - Alaíde Lisboa de Oliveira


Postado por: Marilda Signor

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Vídeo: um recurso didático

“As palavras são portas e janelas. Se debruçarmos e repararmos, nos inscrevemos na paisagem. Se destrancarmos as portas, o enredo do universo nos visita. Ler é somar-se ao mundo, é iluminar-se com a claridade do já decifrado. Escrever é dividir-se. Cada palavra descortina um horizonte, cada frase anuncia outra estação. E os olhos, tomando das rédeas, abrem caminhos, entre linhas, para as viagens do pensamento. O livro é passaporte, é bilhete de partida. A leitura guarda espaço para o leitor imaginar sua própria humanidade e apropriar-se de sua fragilidade, com seus sonhos, seus devaneios e sua experiência. A leitura acorda no sujeito dizeres insuspeitados enquanto redimensiona seus entendimentos. Há trabalho mais definitivo, há ação mais absoluta do que essa de aproximar o homem do livro?”.
                                                                             Bartolomeu Campos de Queirós

(A Menina que odiava livros – Manjusha Pawagi e Jeanne Franson )


O LIVRO E A LEITURA
A ampliação dos estudos da leitura como ciência revelou que ler implica em fatores que vão além do código escrito e estão em estreita interação com atividades do pensamento e do aprendizado em geral. Entende-se a aprendizagem como atividade do indivíduo para modificar ou elaborar, mentalmente, estruturas cognitivas que configuram no mundo por meio da categorização de seres, objetos ou eventos com os quais ele se interage.
O livro, sujeito e objeto da ação cultural e meio de comunicação, é o que mais favorece a concentração necessária para que o aluno classifique e organize devidamente as categorias em sua mente. Por isso, se propõe, como procedimentos metodológicos, a neutralizar a complexidade do ato de ler, ou seja, de criar uma prática de leitura.
O ato de ler deve ser uma prática incorporada à educação e não apenas uma aquisição de informações e conhecimentos.
O livro ajuda o aluno a desenvolver sua personalidade e seu comportamento afetivo, exercita seu espírito crítico, libera a mente de preconceitos e discriminações e o orienta para as compreensões objetivas dos fatos, motivando-o à participação ativa na sociedade em que vive.
Assista agora o vídeo do livro “A menina que odiava livros”, onde podemos trabalhar a importância de conhecer este mundo mágico da leitura, uma forma de estimular a imaginação de qualquer um, inclusive os alunos.  Viajar na imaginação, CONHECER...os livros, a literatura...disponibilizar esta visão de leitura como algo maravilhoso deveria ser compromisso de todos educadores!!!


Animação conta a história de Nina, uma menina que não gostava de ler, mas que, ao se deparar com o rico universo da leitura, descobre uma nova realidade!



Micheli Canova Hickmann

domingo, 13 de novembro de 2011

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA.wmv

“É preciso entender que a desigualdade no Brasil tem cor, nome e história. Esse não é um problema dos negros no Brasil, mas sim um problema do Brasil, que é de negros, brancos e outros mais”.

   O vídeo serve para  trabalhar a “Consciência Negra” que é comemorado no dia 20 de novembro.


É impossível fechar os olhos e fingir que não há discriminação no Brasil (e fora dele) contra negros, indígenas, migrantes, portadores de deficiências, mulheres, etc. Ao mesmo tempo em que a educação reafirma a necessidade da inclusão, vemos que a intolerância contra pessoas que não correspondem a um padrão é crescente, e tem sido causa de inúmeros conflitos e problemas, tanto na escola quanto na sociedade.
                        Sabemos que o tema é delicado e é preciso muito tato para abordá-lo, principalmente se há casos recorrentes de discriminação na classe e na escola. Precisamos contribuir de alguma forma para conscientizar alunos, professores e comunidade escolar de que o respeito às diferenças é o primeiro passo nos tornarmos cidadãos de verdade.
                        Podemos realizar leituras diversas e vídos, para trabalhar o preconceito com alunos. Cada professor cria e adapta as sugestões às suas possibilidades e ao seu planejamento, desenvolvendo-as como puder em sala de aula.

Postado por: Prof. Élcida Regina Gelain

domingo, 10 de julho de 2011

AFETIVIDADE EM SALA DE AULA

PROF. ELISABETE DOS SANTOS          
Atualmente, muito se tem discutido e debatido sobre educação, e, com ela abre-se os debates para as questões afetivas estimulando e promovendo a aprendizagem.
Segundo o dicionário de Língua Portuguesa, afetividade significa um conjunto de fenômenos psíquicos que manifestam sentimentos e paixões, acompanhados sempre da impressão de dor, insatisfação, de agrado ou desagrado, de alegria ou tristeza.
O afeto, palavra que se origina do latim (afetar, tocar) é o elemento básico da afetividade, apresenta-se como manifestações dos sentimentos e se desenvolve na interação com o outro.
É através desta interação que o indivíduo recebe e doa afeto e, consequentemente, manifesta seus sentimentos.
No aspecto pedagógico, as relações afetivas que são estabelecidas entre professor e aluno criam um “campo” ou “vínculo” que estimulará e fornecerá condições para o desejo de aprender, sejam quais forem os conteúdos.
É através do vínculo estabelecido nesta relação, que o aluno transferirá ao professor seus valores e sentimentos, colocando-o em uma aura especial, como um ser especial, uma autoridade.
Diante disto, então, percebe-se que o professor ocupa um lugar de extrema importância nesta relação, pois cria situações afetivas objetivando, não só promover a aprendizagem, mas ajudar o aluno a desenvolver-se em um ambiente de confiança, segurança e respeito.
Para tal, este professor deve abrir-se para que as situações afetivas aconteçam em sala de aula, escutando, tocando, olhando, estimulando, respeitando e dialogando com seus alunos e alunas.
Muitas pessoas confundem afetividade com “melosidade”. Diferentemente deste, afetividade é o compromisso docente, é a preocupação com o aluno, é o bem querer, é o comprometimento com uma educação que forme o indivíduo para viver e conviver na sociedade de forma autônoma.
O professor que permite que o afeto flua no ambiente da sala de aula, compromete-se com o desenvolvimento global de seu aluno e que, refletirá em toda a existência deste aluno(ser na essência e sujeito em formação).
Na relação professor e aluno perpassam muito mais que conteúdos pré estabelecidos, transitam valores, sonhos, estímulos, sentimentos, alegria... e o professor de posse do reconhecimento que os vínculos afetivos promovem, oportuniza o desenvolvimento do autoconceito positivo deste aluno e, com isto, potencializa seu sentimento de competência.
FLÁVIA SAMPAIO
Especialista em Intervenção Cognitiva e Aprendizagem Mediada pelo ICELP de Israel, Especialista em Gestão Escolar, Pedagoga, Professora de Cursos de Pós Graduação, Colunista e palestrante.

Video animação da água

PROF. ELISABETE DOS SANTOS
O vídeo, Água, é um comercial premiado em Cannes, França, cujo tema é a água, que a mesma utilizou em palestra com alunos de escola pública estadual, na questão da educação ambiental.
Um ótimo material para trabalhar com alunos, pois envolve animação, humor, música e consciência ambiental e social...

Video O menino a favela e as tampas de panela

PROF. ELISABETE DOS SANTOS
O encantador e surpreendente curta-metragem O menino, a favela e as tampas de panela
Curta produzido pela TV Cultura do Estado de São Paulo, trata-se de episódio brasileiro da série "Abra Porta", em que cada episódio mostrava a rotina de um país.
Vídeo dirigido por Cao Hamburger, com roteiro de Anna Muylaert e a participação especial da Banda Bate-Late/Fundação Orsa.
Um belo material para trabalhar a questão do preconceito e de que as aparências às vezes enganam. O menino que aparentemente "rouba" tampas de panela e é perseguido pelas ruas da favela, na verdade, tem um outro objetivo com sua ação.
Vejam o final surpreendente de uma curta-metragem criativo e original, que trabalha a questão social e façam sua própria reflexão...