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Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Fortunata Armanini EMMFA

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Conhecendo os repositórios de materiais digitais


ÁRVORE DA PALAVRA – ALÉM DE UMA TRADIÇÃO NATALINA
Autor e Co-autor(es)
MESQUITA - RJ E M LOURDES FERREIRA DE CAMPOS
Co-autor(es)
Simone Alencastre e Gloria Maria
Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Língua escrita: prática de leitura
Ensino Fundamental Inicial
Pluralidade Cultural
Linguagens da pluralidade nos diferentes grupos étnicos e culturais do Brasil
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Aspectos gramaticais
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Língua escrita: prática de produção de textos

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Valorizar e respeitar as diversas etnias e suas diferenças culturais;
• Desenvolver novos conceitos e procedimentos a partir da reflexão sobre outra cultura;
• Conhecer os usos e funções sociais da escrita;
• Escrever segundo o princípio alfabético e as regras ortográficas;
• Planejar a escrita considerando o tema central;
Duração das atividades
1 aula - 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Ser leitor e escritor iniciante.
Estratégias e recursos da aula
Leia em capítulos, o livro “A Semente que veio da África”, de Heloisa Pires Lima. A resenha pode ser encontrada no seguinte site:

Uma dica é sempre apresentar um resumo oral da leitura do dia anterior para situar as ações que serão delineadas. Isso ajuda a construir uma linha de entendimento da história e com isso prender a atenção dos ouvintes.

O livro trás três lendas sobre o baobá, advindas da Costa do Marfim, de Moçambique e da França.

Leia também sobre as tradições da árvore de natal:

Lembre-os que são olhares sobre o mesmo ser vivo, “árvore”, em culturas muito diferentes. Busque, na oralidade, que eles descubram os pontos consonantes e divergentes entre as representações que a cultura européia e africana dão a esse elemento.

Deve-se transformar esse debate em um texto coletivo com as conclusões da turma, para fins de registro no caderno e posteriormente para ser utilizado como texto explicativo que acompanhará o encerramento da atividade.

Com a participação deles, retire listas de palavras que definam a representação do Baobá e do Pinheiro, no imaginário desses povos. Exponha essas listas no mural da sala.

Organize um passeio onde seja possível encontrar as duas árvores. No Rio de Janeiro, o Jardim Botânico é a melhor opção. Tire muitas fotos. Caso não seja possível, organize uma exposição de ilustrações das duas espécies. No próprio livro, já citado, há um acervo de fotos do Baobá. A internet pode também ser um bom caminho para conseguir as imagens.
As imagens (fotos ou ilustrações) geram um trabalho de escrita de legendas, onde os alunos em duplas produtivas, com níveis próximos de conhecimentos sobre a escrita, produzem uma frase que sintetiza a imagem. A exposição no mural de classe dará um colorido especial  para a sala de aula.

Com a aproximação do Natal, é uma época propícia para pedir que as crianças construam as árvores (o pinheiro e o baobá) de material de sucata (há várias sugestões na internet) ou outras técnicas artísticas e que afixem as palavras (contidas nas listas) em formas de bolas natalinas e frutos (de papel colorido, jornal, etc.) que sintetizem a relação dessas culturas com esses símbolos. As palavras podem ser construídas de várias formas: Escrita com intervenção, escrita em dupla, alfabeto móvel, etc. O importante que a escrita da palavra não seja uma simples cópia da lista que está no mural.

As duas árvores ficarão embelezando a sala ou os corredores da escola, assim como o mural de fotos e legendas e texto coletivo explicando as razões do trabalho.
Recursos Complementares
Sites:
Avaliação
A avaliação deverá feita durante toda a realização das atividades, observando os avanços das hipóteses de escrita e de leitura , as atitudes e disposições favoráveis à produção e as relações éticas e afetivas que permearam todas as etapas das atividades

Por Micheli Canova Hickmann

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