Como trabalhar os números de 1 a 10 com a parlenda "A galinha do vizinho"
A escolha desta aula foi feita devido a sua maneira prática de fazer com que os alunos aprendam os números de forma lúdica e prazerosa.
A aula sobre contagem dos números de 1 a 10 com a parlenda "A galinha do vizinho", é uma aula que desenvolve o raciocínio lógico - matemático e a construção do conceito de números através da ludicidade, assim como a expressão oral das crianças e a assimilação e relação entre número e quantidade. Podendo-se trabalhar além da contagem a ordem crescente e decrescente dos numerais.
Marina - EMMFA
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=36791
A fábula da Dona Baratinha, é ainda uma história que encanta o público infantil e, em sala de aula, oportuniza um rico trabalho, perpassando por diversos conteúdos.
Para iniciar o trabalho com a história e incentivar a escrita dos alunos, a sugestão é a reescrita do convite do casamento da Dona Baratinha. A feijoada é outro ponto marcante da história, por isso você poderá usá-la também como um meio para incentivar e contextualizar a leitura e a escrita. Inicie este momento organizando os alunos em rodinha para que possam socializar a tarefa de casa, mostrando e contando um pouco das receitas de feijoada que trouxeram.
Como a feijoada é uma receita mais complexa e a execução com os alunos seria muito difícil e cara, a opção para que eles possam, ao mesmo tempo, trabalhar com o gênero textual receita e também vivenciá-la, é a confecção de uma Musse de maracujá.
Achei uma aula muito interessante, prática e prazerosa para estimular os alunos. Através desta aula você poderá trabalhar:
_Produzir pequenos textos;
-Melhorar o vocabulário;
-Desenvolver a oralidade;
-Desenvolver o gosto pela leitura;
-Ampliar a habilidade de ouvir;
-Melhorar o desempenho da escrita ortográfica;
-Desenvolver o raciocínio lógico matemático;
-Conhecer o gênero textual receita;
-Utilizar grandezas, medidas, números e operações em seu cotidiano.
Linguagens da pluralidade nos diferentes grupos étnicos e culturais do Brasil
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Aspectos gramaticais
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Língua escrita: prática de produção de textos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Valorizar e respeitar as diversas etnias e suas diferenças culturais;
• Desenvolver novos conceitos e procedimentos a partir da reflexão sobre outra cultura;
• Conhecer os usos e funções sociais da escrita;
• Escrever segundo o princípio alfabético e as regras ortográficas;
• Planejar a escrita considerando o tema central;
Duração das atividades
1 aula - 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Ser leitor e escritor iniciante.
Estratégias e recursos da aula
Leia em capítulos, o livro “A Semente que veio da África”, de Heloisa Pires Lima. A resenha pode ser encontrada no seguinte site:
Uma dica é sempre apresentar um resumo oral da leitura do dia anterior para situar as ações que serão delineadas. Isso ajuda a construir uma linha de entendimento da história e com isso prender a atenção dos ouvintes.
O livro trás três lendas sobre o baobá, advindas da Costa do Marfim, de Moçambique e da França.
Leia também sobre as tradições da árvore de natal:
Lembre-os que são olhares sobre o mesmo ser vivo, “árvore”, em culturas muito diferentes. Busque, na oralidade, que eles descubram os pontos consonantes e divergentes entre as representações que a cultura européia e africana dão a esse elemento.
Deve-se transformar esse debate em um texto coletivo com as conclusões da turma, para fins de registro no caderno e posteriormente para ser utilizado como texto explicativo que acompanhará o encerramento da atividade.
Com a participação deles, retire listas de palavras que definam a representação do Baobá e do Pinheiro, no imaginário desses povos. Exponha essas listas no mural da sala.
Organize um passeio onde seja possível encontrar as duas árvores. No Rio de Janeiro, o Jardim Botânico é a melhor opção. Tire muitas fotos. Caso não seja possível, organize uma exposição de ilustrações das duas espécies. No próprio livro, já citado, há um acervo de fotos do Baobá. A internet pode também ser um bom caminho para conseguir as imagens.
As imagens (fotos ou ilustrações) geram um trabalho de escrita de legendas, onde os alunos em duplas produtivas, com níveis próximos de conhecimentos sobre a escrita, produzem uma frase que sintetiza a imagem. A exposição no mural de classe dará um colorido especial para a sala de aula.
Com a aproximação do Natal, é uma época propícia para pedir que as crianças construam as árvores (o pinheiro e o baobá) de material de sucata (há várias sugestões na internet) ou outras técnicas artísticas e que afixem as palavras (contidas nas listas) em formas de bolas natalinas e frutos (de papel colorido, jornal, etc.) que sintetizem a relação dessas culturas com esses símbolos. As palavras podem ser construídas de várias formas: Escrita com intervenção, escrita em dupla, alfabeto móvel, etc. O importante que a escrita da palavra não seja uma simples cópia da lista que está no mural.
As duas árvores ficarão embelezando a sala ou os corredores da escola, assim como o mural de fotos e legendas e texto coletivo explicando as razões do trabalho.
A avaliação deverá feita durante toda a realização das atividades, observando os avanços das hipóteses de escrita e de leitura , as atitudes e disposições favoráveis à produção e as relações éticas e afetivas que permearam todas as etapas das atividades
A seguir, eles fazem um apanhado das informações encontradas, abrem o KPresenter [Iniciar > Aplicativos > Kpresenter] e criam uma apresentação com slides sobre o conteúdo que pesquisaram. Enfatize com os alunos a importância de eles utilizarem tanto imagens quanto textos para enriquecerem suas apresentações.
Finalmente, os alunos apresentarão à turma suas criações no Kpresenter.
Se gostaram desta aula podem acessar maiores detalhes no site abaixo:
Apresentar aos alunos uma história em quadrinhos com o tema sobre meio ambiente.Este recurso sempre é muito atrativo para os alunos.Podendo trabalhar de forma interdisciplinar com Artes na confecção dos quadrinhos ou usar o recurso do Toondoo.Deve -se trabalhar com dois personagens e avaliar a criatividade,ortografia ,o diálogo e o conteúdo do texto.
Se você com eu, é um apaixonado pela natureza e por este incrivel Planeta a "TERRA", com certeza você vai ficar chocado ao assistir este vídeo, que retrata de maneira muito interessante o triste caminho no qual estamos conduzindo nosso adorável planeta.
Observe com atenção a mensagem, e não esqueça que somos os únicos responsáveis pela nossa permanência e existência neste planeta.
Aproveite para curtir a linda música que pode servir de fonte de reflexão.
Prof. Elisabete dos Santos
Na sociedade da cultura de consumo de hoje você é reconhecido pelo seu padrão de consumo. Eu preciso comprar coisas que não são necessárias para sobrevivência imediata, mas necessárias para ser reconhecido. É necessário possibilitar espaços de relacionamento onde o critério de reconhecimento não seja através do consumo. As regras de mercados não podem ser as únicas regras. E mesmo as pessoas que tem acesso ao consumo têm a experiência de um reconhecimento humano e verdadeiro, não através do padrão de consumo. Pode-se trabalhar o consumismo exagerado e o cuidado com o planeta e a valorização do trabalho como condição de dignidade ao ser humano, pois parece que o consumo assumiu o papel de dignificar o homem. Produção textual seria uma boa proposta de atividade. Postado por Profª Marcia Lucietto
Estava precisandoalgo diferenteque chamasse atenção para trabalhar a“Consciência Negra” com os alunos da 5ª Série na disciplina de português e assistindo o filme “O Xadrez das Cores” tive a grande felicidade e fiquei entusiasmada com a riqueza de informações oferecidas para se trabalhar em sala de aula.
Diante da nossa pluralidade cultural e a obrigatoriedade de tratarmos tais assuntos em sala de aula, trabalhar com o filme, a respeito de diversas situações da nossa sociedade de consumo, da “Desigualdade, Criminalidade, Racismo, Pobreza e a Falta de Respeito”, diante do preconceito, da falta de amor ao próximo, a ausência de fé a qual tem prejudicado o respeito para com o outro, e tantos outros valores que com o decorrer da aula vão surgindo.
O filme retrata a situação de alguns alunos frente à família em que estão inseridos.
Espero que minha aula seja proveitosa como meu entusiasmo diante do filme.
E para acabar a aula e descontrair, nada como um jogo de xadrez como elemento facilitador da aprendizagem contribuindo para desenvolver o raciocínio lógico dos alunos.
“As palavras são portas e janelas. Se debruçarmos e repararmos, nos inscrevemos na paisagem. Se destrancarmos as portas, o enredo do universo nos visita. Ler é somar-se ao mundo, é iluminar-se com a claridade do já decifrado. Escrever é dividir-se. Cada palavra descortina um horizonte, cada frase anuncia outra estação. E os olhos, tomando das rédeas, abrem caminhos, entre linhas, para as viagens do pensamento. O livro é passaporte, é bilhete de partida. A leitura guarda espaço para o leitor imaginar sua própria humanidade e apropriar-se de sua fragilidade, com seus sonhos, seus devaneios e sua experiência. A leitura acorda no sujeito dizeres insuspeitados enquanto redimensiona seus entendimentos. Há trabalho mais definitivo, há ação mais absoluta do que essa de aproximar o homem do livro?”.
Bartolomeu Campos de Queirós
(A Menina que odiava livros – Manjusha Pawagi e Jeanne Franson )
A ampliação dos estudos da leitura como ciência revelou que ler implica em fatores que vão além do código escrito e estão em estreita interação com atividades do pensamento e do aprendizado em geral. Entende-se a aprendizagem como atividade do indivíduo para modificar ou elaborar, mentalmente, estruturas cognitivas que configuram no mundo por meio da categorização de seres, objetos ou eventos com os quais ele se interage.
O livro, sujeito e objeto da ação cultural e meio de comunicação, é o que mais favorece a concentração necessária para que o aluno classifique e organize devidamente as categorias em sua mente. Por isso, se propõe, como procedimentos metodológicos, a neutralizar a complexidade do ato de ler, ou seja, de criar uma prática de leitura.
O ato de ler deve ser uma prática incorporada à educação e não apenas uma aquisição de informações e conhecimentos.
O livro ajuda o aluno a desenvolver sua personalidade e seu comportamento afetivo, exercita seu espírito crítico, libera a mente de preconceitos e discriminações e o orienta para as compreensões objetivas dos fatos, motivando-o à participação ativa na sociedade em que vive.
Assista agora o vídeo do livro “A menina que odiava livros”, onde podemos trabalhar a importância de conhecer este mundo mágico da leitura, uma forma de estimular a imaginação de qualquer um, inclusive os alunos. Viajar na imaginação, CONHECER...os livros, a literatura...disponibilizar esta visão de leitura como algo maravilhoso deveria ser compromisso de todos educadores!!!
Animação conta a história de Nina, uma menina que não gostava de ler, mas que, ao se deparar com o rico universo da leitura, descobre uma nova realidade!
“É preciso entender que a desigualdade no Brasil tem cor, nome e história. Esse não é um problema dos negros no Brasil, mas sim um problema do Brasil, que é de negros, brancos e outros mais”.
O vídeo serve para trabalhar a “Consciência Negra” que é comemorado no dia 20 de novembro.
É impossível fechar os olhos e fingir que não há discriminação no Brasil (e fora dele) contra negros, indígenas, migrantes, portadores de deficiências, mulheres, etc. Ao mesmo tempo em que a educação reafirma a necessidade da inclusão, vemos que a intolerância contra pessoas que não correspondem a um padrão é crescente, e tem sido causa de inúmeros conflitos e problemas, tanto na escola quanto na sociedade.
Sabemos que o tema é delicado e é preciso muito tato para abordá-lo, principalmente se há casos recorrentes de discriminação na classe e na escola. Precisamos contribuir de alguma forma para conscientizar alunos, professores e comunidade escolar de que o respeito às diferenças é o primeiro passo nos tornarmos cidadãos de verdade.
Podemos realizar leituras diversas e vídos, para trabalhar o preconceito com alunos. Cada professor cria e adapta as sugestões às suas possibilidades e ao seu planejamento, desenvolvendo-as como puder em sala de aula.